Genro do prefeito de
Vitória de Santo Antão, Elias Lira (PSD), e cunhado do deputado estadual
Joaquim Lira (PSD), o vice-prefeito de Gravatá, Rafael Prequé (PSD), com grande
alarde, usou uma rede social para tecer duras críticas pessoais contra o
governador Paulo Câmara (PSB).
“Sonho o dia que
a população gravataense vai enxergar o mal que o fraco e incompetente
governador Paulo Câmara e o deputado Waldemar Borges fizeram a Gravatá com essa
intervenção”, disse o militante do PSD.
Rafael acusa o
PSB de tentar uma manobra política, para tirar adversários da eleição municipal
de 2016 em Gravatá.
“São tão
maliciosos, covardes, fracos, incompetentes, sorrateiro que tentam tirar seus
adversários antes do jogo, pelas costas na malícia para disputar uma eleição
sem seus adversários, porque sabem que seu discurso é falso sem sustância”,
acusou o genro de Elias Lira.
Sobrou até para
a oposição no plano estadual, na pessoa do senador Armando Monteiro (PTB), que
foi acusado por Rafael Prequé de ter “medo” do PSB.
“A oposição em
Pernambuco tem medo do PSB, porque nem mesmo o senador Armando Monteiro se
levantou contra essa imoralidade feita a figura legítima e limpa de um
vice-prefeito”, desabafou o líder do PSD em Gravatá.
Uma fonte do
PSB, que preferiu por enquanto falar em reserva, disse estranhar que um filiado
do PSD e genro do prefeito Elias Lira adote este “linguajar”. O estranhamento
se deve ao fato do PSD ter sido criado pelo ministro Gilberto Kassab com a
ostensiva ajuda de Eduardo Campos, que chegou a “referendar” o nome de André de
Paula, secretário estadual das Cidades, para ser o presidente do partido em
Pernambuco.
André de Paula é
reconhecido por ser um dos mais fiéis aliados da Frente Popular e “tem total
confiança do Palácio”, disse a fonte.
“Providências
serão tomadas e pessoas serão cobradas por mais esta atitude”, adiantou um
membro do PSB, sob reserva.
No meio desta
confusão toda, Bruno Martiniano pediu ao STF para voltar ao poder e Joaquim
Neto (PSDB), ex-prefeito que quer ser candidato em 2016, segue com as contas
rejeitadas no TCE e na Câmara de Vereadores, passível de ser barrado pela Lei
de Ficha Limpa, portanto.
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